quinta-feira, 8 de outubro de 2020

O MANUAL QUE FALTAVA

 


No seguimento da crescente contestação ás publicações mais recentes do colega escriba, ocorreu-me elaborar um documento para dar a conhecer para melhor compreensão desse nosso poeta e romancista de serviço bem como das principais ideias da corrente Balsaciana de pensamento, compilado num manual cuja leitura ajudará certamente os elementos dos anos e gerações posteriores á nossa, a apreciar o conteúdo voraz e sumarento da sua escrita, sem tabus nem reservas. O manual é imprescindível para esses, e para os restantes que pese embora deterem conhecimento aprofundado do artista e da sua já vasta obra,por terem anteriormente e até á actualidade privado com ele, já não o vêem ou contactam,desde os longínquos tempos da frequência universitária e da conclusão dos respectivos cursos. É portanto um documento que visa promover a convergência de opiniões, e que tem por principal objectivo caracterizar o estado de alma que habitualmente preside á génese das suas mais recentes publicações, e ajudar ao entendimento absoluto desses textos, sem o pudor ou dúvidas que têm presidido a esta contestação e evitar julgamentos infundados das suas nobres intenções. 

Quem não o conhece, tem pois aqui a oportunidade de, sob a forma de um manual explicativo, saber mais sobre o Gondri Balsa. 

E começamos por aí mesmo,por descortinar quem é o grande Gondri Balsa,ilustre poeta e romancista UBIANO, de seu congome actual, o Incompreendido. O Incompreendido, para muitos também o Apagado, ou o Censurado, são todos os seus cognomes adquiridos recentemente fruto das circunstancias e dos maus costumes alheios de denunciar os seus escritos ou pelo menos tudo o que no seu conteúdo não é entendido convenientemente por desconhecimento do artista ou das suas intenções com a edição pública de tais escritos. 

Comecemos então por descrever quem é Gondri Balsa e como surgiu a veia poética na sua vida. Antes de mais o seu nome faz antever que estamos na presença de um ser de eleição.O pseudónimo “Gondri, resulta precisamente da junção de GON..çalves,com Ro..DRI..gues. e torna-o numa pessoa inimitável e única. Em primeiro lugar porque não conheço mais ninguém que se chame GONDRI!! O que por si só é uma garantia de exclusividade e genuinidade, próprio das grandes pessoas ligadas ás artes!! Depois porque até na atribuição a si próprio do seu pseudónimo, foi feliz ao ponto de ter escolhido bem a ordem das sílabas.Se tivesse sido o oposto,invertendo essa ordem o seu nome resultaria em algo como RODRI..gues, GO..nçalves, o que lhe daria um bem mais comum RODRIGO, na sua cédula pessoal de artista. Seriam assim o Rodrigo Balsa, nome que infelizmente de ser mais comum, lembraria um artista de fado ou em alternativa, um beto da “Linha de Sintra”. Ambas coisas que claramente o Gondri não é. Portanto o pseudónimo de bem escolhido, tornou-o num escriba único. E o Balsa, é isso mesmo é único e verdadeiro, em tudo o que faz na vida a começar pelos seus escritos. NÃO HÁ OUTRO IGUAL!!!E a cada dia que passa o conhecimento que temos sobre ele aumenta e o gosto também. Hoje por exemplo sabemos que teve as suas origens num humilde Zé , o que ajuda a compreender na sua personalidade, essa humildade,ausência de maledicência e boa formação como pessoa e como escritor Ubiano. 

Relativamente a se se gosta ou não do que ele escreve, cabe-me aqui referir que também eu, nem sempre fui amigo do Gondri, na minha passagem pela vida universitária! Nos dois primeiros anos que fiz na UBI, não era amigo dele, pois ele não frequentava a UBI nesses anos. Frequentou antes até á interrupção dos seus estudos para cumprir o serviço militar. Nessa altura os dias na Covilhã e na UBI eram tranquilos!Não havia Balsa.Ou havia mas não estava perto!Nessa altura não era amigo dele também!Comecei a ouvir falar a um par de colegas, de alguém que estava para chegar ao curso, regressado dessa nobre missão militare que iria mudar o nosso quotidiano estudantil.O Gondri, este ilustre desconhecido era assim antecedido já pela fama que vem de longe, tal como o brandy Constantino!Criava-se a apetência para o conhecer e á sua obra. Confesso ainda que nos primeiros tempos depois de ele chegar á UBI e á turma era uma personagem que me trazia algum desconforto e desilusão, face ás expectativas criadas com a sua chegada!Ainda que me tenha dado alguns conhecimentos sobre como desmontar uma G3!!Era um tipo aparentemente bem disposto, mas do qual não percebia porque razão passava a vida só a falar da tropa e de histórias de magalas encostados com a barriga ao balcão!No início cheguei a pensar que fosse devido a algum tipo de stress pós-traumático pela vida militar, mas depressa percebi que se começava a transformar para o verdadeiro Balsa com essas feridas curadas, quando comecei a conviver com ele nas longas filas da cantina da residência! Ele era mais orientado ao público feminino, mas as suas piadas e tolices diárias animavam os quinze minutos á espera que nos servissem o prato na nossa vez! As suas reclamações com a comida eram geralmente bem aceites pelas cozinheiras e comecei a pensar que afinal o tipo até era um gajo porreiro e com graça na sua abordagem á vida. E que era alguém importante que me antecedera no número de matrícula! Portanto era alguém que valia a pena manter debaixo de olho, á medida que o ia conhecendo melhor, também nas maluqueiras das aulas!Assim,á medida que o ia conhecendo melhor ia confirmando tratar-se de um tipo genial e bem disposto, do género irreverente e chato para com os seus amigos e do género incompreendido e chato com quem não o conhecia.Apesar de começar a despontar a minha amizade por tão ímpar e distinta figurinha,sentimento que crescia vagarosamente pelo facto de morar no outro lado da cidade e a minha convivência com ele se resumir ás subidas e descidas para a residência para os almoços e ás aulas que frequentávamos em comum! Perdia pois as grandes histórias da residência académica, de seu protagonismo, das quais tinha conhecimento sempre nos dias a seguir ao seu acontecimento!Hoje posso dizer que o Gondri é um grande amigo e que essa amizade foi crescendo á medida que o fui conhecendo melhor. Como acontecerá com todos os que ainda não o conhecem,e o venham a conhecer melhor!É um tipo confiável e amigo do seu amigo, genuíno e sem maldade na sua abordagem á vida ou em tudo o que escreve. E quem o conheça melhor também poderá dizer: “Eu gosto do Gondri!!”. Eu nunca o disse com o receio de que isso pudesse impactar negativamente o seu matrimónio, mas tenho-o hoje como um grande e bem disposto amigo, apesar de por vezes quando a descer da residência com outros colegas, sempre que iniciava uma das suas discussões existenciais e eu não concordava com ele, nunca termos chegado a via de facto, porque ele irritava-se a tentar impor o seu ponto de vista ao esgrimir os seus argumentos e quando eu os não aceitava, ele virava costas a resmungar, acelerando o passo em direcção ao destino, ganhando a dianteira do grupo de colegas!Nunca nos pegámos á pancada, mas hoje vejo que não teria sido uma atitude menos tolerante e até seria preferível que tivéssemos trocado algumas chapadas mutuamente!Sempre com respeito, o Gondri é assim, quando se conhece gosta-se dele 

O que ele escreve é desde logo a garantia de genuinidade e boa fé, sem lugar a segundas interpretações á luz dos rótulos tão em voga nos dias de hoje! A escrita é cheia de boas intenções e procura divertir-nos desde há longos anos até aos dias de hoje!Os que o conhecem vêem nele um “escriba” bem formado, consolidado e de créditos firmados, qualquer que seja o estilo de escrita ou o conteúdo mais ou menos consensual que escreve.Nós que o conhecemos há muitos anos perdoamos-lhe tudo naquilo que escreve ou publica, com um sorriso nos lábios pois a diversão na leitura está garantida. Bom, a maior parte de nós perdoamos-lhe tudo menos o facto de ser lampião. Sim, porque o Gondri também tem defeitos e incertezas que revelam alguma falta de orientação quando fez as suas escolhas de vida, muitos anos antes da sua vivência na UBI. 

Quem o conhece sabe interpretá-lo e aceitá-lo, pois sabe que o Gondri é um escriba bem formado, mas ao mesmo tempo é um escriba quente e consequentemente com apetência para os temas “quentes”, sejam de cariz sexual ou mais mundanos como tudo o que se relacione com o seu Benfica e as suas costelas de Lampião.É uma pessoa tão quente, tão quente, que nas poucas vezes que saíamos em grupo para ir ao cinema ou a qualquer outro lado, até nas noites frias covilhanenses, o Gondri era aquele que de todos nós menos roupa levava em cima do corpo. Ouvi-o pela primeira vez a expressar a uma colega que lhe perguntou se não levava um casaco, aquela famoso dito que “o frio não existe,é psicológico!”. Não que ele não tivesse casacos,para vestir, mas como beirão baixiano que é, tratava o frio por tu! Portanto não admira que os seus temas de escrita sejam sempre temas quentes, mas honestos e abordados com mestria e sem maledicência. Á atenção de todos quantos não o conhecem e têm vontade de o denunciar ao FB, nos dias que correm.Quem o conhece, adora os seus escritos, sabe enquadrá-los á época e na pessoa que ele é e nunca o denunciaria ao FB a não ser que ele nos visitasse em casa e nos gamasse as pratas!  

Porém, diz o povo mais chegado á clubite que “ser do Benfica é ser bom chefe de família!”. É uma máxima que não é possível constatar evidência, mas quem vive diariamente com ele acho que nunca teve razões de queixa ou reclamações!! Ao contrário de alguns universitários que não o conhecendo andam todos indignados com o que por aqui lêem, que lhe sai da pena ou da caneta de tinta permanente, que terá recebido de oferta de fim de curso!  O outro defeito marcante no caso tem a haver com a utilização abusiva que faz das palavras de quinze escudos! Esse é no meu humilde ponto de vista, o pior defeito, que faz aumentar o número de infectados com a doença de Antigondrite aguda! Não me acontece muitas vezes,mas a mim chateia-me á brava de cada vez que tenho que ir ao dicionário investigar os sinónimos de uma palavra nova escrita num trecho qualquer dos seus textos.Como digo não me acontece muito, é até raríssimo,que a sua eloquência escrita e entusiasmo visceral pelas palavras do tipo e dimensão de “otorrinolaringologista” ( só para citar a mais comumente entendível!...), ultrapasse o meu nível cultural e me obrigue a ir aos livros ver esses significados. No entanto Volúpia, Lascívia e Luxúria  que para muitos parecem, ou são,termos equiparados a esses e há muitos universitários que ainda desconhecem o seu significado ou se ofendem com a sua mera citação, mais ou menos filosófica,nos seus textos de ficção.Encontro aí a razão para as ofensas mais ou menos veladas sentidas e manifestadas por alguns dos seus mais recentes leitores, que originam as denúncias do rapaz e dos seus escritos nas redes sociais.Isso não se faz, porque quando não se conhece o artista e a sua boa e pura alma, sempre “danada prá brincadeira” não se deve puxar do apagador.Se houver boa vontade e um dicionários por perto, ninguém fica sem perceber a linguagem e os termos utilizados e globalmente, o texto e as intenções do mesmo espelhadas no seu conteúdo!Portanto a solução descrita neste manual para esses ex-posteriores colegas universitários de olhar incisivo e leitura pudica é extremamente simples. Não fazer juízos de valor distorcidos e perguntar quando não se percebe. Dizendo qualquer coisa do género: 

“-ó pázinho, tu aí Gondri, o autor deste texto, o que queres dizer nestes parágrafos?E com estes palavrões tão feios e imorais? É para a brincadeira ou tu és mesmo assim?É que eu não percebo e não gosto, mas onde é que aprendeste ou começaste a escrever assim? E porque mais ninguém se queixa disto antes de eu me ir queixar ao FB?” 

Isto é a reacção que se espera de todos os malentendidos que não compreendem a corrente de pensamento Shakesgondreana do Balsa….. Ou de outro qualquer que escreva e publique no mesmo estilo sátiro- escárnico-despachado- ficcional. Sim ficcional e a brincar como sempre foi apanágio e característico no nosso escriba-mor Gondri Balsa. 

Eu compreendo a tentação de baixar o pau, á primeira frase que se lê que não entendemos nas redes sociais ou que para nós não tem muito nexo ou cabimento.É preciso perceber qual o enquadramento dessas alusões satíricas e antes de saber se se gosta ou não do que alguém escreveu, se conhecemos o suficiente do nosso Gondri para o rotularmos de uma montanha de nomes feios muito em voga nos dias de hoje! Podíamos chamar-lhe de “lepidóptero” em vez de “borboleta”nas críticas que lhe fazemos, também, em estilo de pequena vingança para o forçarmos a ir procurar ao dicionário também esses “impropérios” e apreciações valorativas.  

Nós que o conhecemos só o fazemos pró brincadeira e nunca por ambas as partes se ultrapassou o limite da tolerância ou, se quisermos,do inaceitável!!!O artista é assim e quem o conhece não se enfada! 

Mas eu consigo perceber esses receios.Pois eu também levei um mês a perceber o estilo Piado-sequista do Gondri Balsa! E comecei a criticar literária e sempre construtivamente o que ele escrevia nos seus posts mais assíduos. Confesso que a princípio achei que eram manifestações do famoso “british humeur”,e apesar de me dar bem com o estilo, uma ou outra rábula era distorcida, e sem humor. Até o cão que ele punha nos posts, em fundo, estava sempre na mesma posição, a rir-se mas sempre na mesma posição!!! Depois pensei: Não pode ser acho que ele não fala muito inglês, logo nem isso pode ser!! Nas hipóteses seguintes listei o Branco da Covilhã e o Tinto do Fundão, como estando na origem de tão descabidos posts.Mas como ele vive no Norte há anos também descartei parcialmente essas! Até que começou a haver mais intervenientes a comentar esses posts, que mostravam a mesma estupefacção perante alguns posts “menos conseguidos” e chegou a explicação, de que eram piadas secas, e por essa razão, não tinham graça algumas delas. O artista teve que se explicar antes que os comentários se tornassem repetitivos e deixassem de ser construtivos! 

É pois o que quem lê os textos do nosso escriba mor da Ubilândia e que não fazem parte da mesma incorporação dele, deve fazer! Ler, reler, voltar a reler, tentar perceber, voltar a tentar, pedir explicações, ouvi-las, e finalmente se não gostarem ou não preencherem o vazio de ideias, denunciar com o apagador!! Exercício que deve ser levado a cabo por esta ordem!No final para muitos far-se-á luz que iluminará o caminho para a felicidade e para não importunar o colega, que não factura nada pelos escritos que o expõem tendencialmente á chacota universal ou ao bom gosto e ao respeito,com brincadeira á mistura, de quem o conhece! 

Dito isto, esta é pois a forma como deve ser entendido e interpretado o nosso escriba da Academia,aka Shakesgondrear e todos os seus escritos, sejam redigidos com sarcasmo, ou mera informação ás hostes, no seio das quais,frequentemente outros têm as mesmas dúvidas existenciais de elevada relevância, mas nunca ninguém antes teve a coragem de escrever algo em lugares públicos socialmente aceites, para procurar a sua clarificação. 

Ou para ser alvo das mesmas críticas que recentemente têm vindo a ser feitas a quem apenas procura promover o espírito académico desses nobres anos do final da era IUBI e início da UBI tal como a conhecíamos e vivemos! 

Aliás, das maiores virtudes que as temáticas polémicas do Gondri têm, é o facto de ao falar de Volúpia,Lascívia, felácios, seios e outros temas de cariz sexual, é que para muitos que passaram pela academia,lidar com estes termos ou aprendê-los, em textos, alguns dos quais escritos no início dos anos 80 deu-lhes os maiores conhecimentos nessa área da Anatomia Comparada, em método Braille ainda antes da Faculdade e dos cursos de Medicina da Universidade. É que sempre achei inconcebível que nessa vivência universitária,houvesse e provavelmente ainda haja,quem não conhecesse esses termos, fosse por deficiências de formação ou por estarmos na altura no período pós-revolução/ditadura, e assim foi graças a esses escritos do Gondri que esses alunos fizeram uma espécie de um pequeno curso de Introdução á Sexologia e resolvendo a ignorância desse desconhecimento. Por isso o Gondri acabou assim a prestar serviço público á comunidade estudantil, e que por essa razão é que é mais compreendido pelos da sua geração! E aceite sem constrangimentos e sem a consequente vontade de mandar buscar o apagador!  

Este é pois o Manual que faltava e que todos devem ler antes de comentarem tudo o que se escreve num grupo de estudantes universitários cuja irreverência nesses tempos era bem maior do que o falso pudor e falta de tolerância com que alguns outros de gerações mais recentes de ubianos, teimam em distorcer,ao não aceitar quem tem o dom da escrita e o utiliza sem qualquer espécie de maldade apenas para divertir os colegas!Quem não o quiser ler até ao fim, poderá sempre tentar a sorte de se inscrever na pós-graduação em Chateiogondriologia, onde este e outros temas de especial relevância para a compreensão da vasta obra do honorável escriba, onde se aprende a responder com as maiores baboseiras e sarcasmo,interventivamente sobre as suas publicações em verso ou prosa e com isso se adquire conhecimento sobre o artista e sobre a corrente balsaquiana do seu pensamento. E com isso aprendermos a gostar dele e do que ele escreve e escreveu anteriormente e apontar as reclamações no gelo! Fica apenas o conselho para reflexão e o desejo que este manual que faltava possa finalmente aclarar a perspectiva de todos quantos se sintam tentados a criticar o HOMEM e a sua OBRA (ou o ÓMEM e a sua HOBRA, para os que não o INTENDEM ainda)!! 

 

Finalmente e para todos os que ainda não o conhecem e não quiserem ter o trabalho de ler e entender este manual até ao fim, fica a definição sobre o grande escritor Ubiano que melhor o caracteriza: O Balsa é como um bom livro de um qualquer estilo literário! Há quem goste, há quem não goste, mas para se apreciar ou odiar, tem que ser lido e compreendido, desde o prefácio até ao fim!  

 

Saudações Ubianas 

 

João Leonardo 

 

 

 

 

 


7 comentários:

Nuno Miguel da Cruz Ramos disse...

Extraordinário e merecido, este texto é de uma verdade literária, interpretativa e mui elucidativa.
Agradeço - te João, ao elaboráres tal desiderato, repões a virtude do escritor e posicionas em lugar de destaque merecido a personagem.
Todos os outros, que produzem textos ou outra forma de cultura, podem e devem comungar o meu final:
BEM - HAJAS!

Gondri disse...

eh pá, João, tu tens aqui um texto fabuloso, carregado de humor e imaginação! Sem querer ser piegas tenho que dizer que a tua amizade comove-me, não estou habituado a que me retratem de uma forma tão elogiosa. Muito obrigado por vires em minha defesa nesta demanda contra a denúncia. És grande, Leonardo, um grande obrigado, amigo.
Um abraço

Unknown disse...

O aninal retratado nesta prosa estranha em todos os sentidos não existe. Pura ficção e da detestável.

Unknown disse...

O animal retratado nesta prosa estranha em todos os sentidos não existe. Pura ficção e da detestável.

José T. de Sousa disse...

Unknown é um nome bastante original, até mais que Gondri Balsa!

António Teixeira disse...

Continua Gondri. Força Leonardo. UNKNOW,vai bardamerda

António Matias disse...

Fabuloso,pá! Quase me saiu uma lágrima!

Carrega Gondri!!