Encontrando-nos
reunidos, naquele átrio, no topo das escadas, logo ao cimo das escadas, á
direita da porta de entrada, todos entretidos, a ponderar novas formas de
praxe, novas formas de convívio, chega-me um colega, que não vou nomear, todo
entusiasmado porque, tinha recebido uma carta do Pai, com, acreditava ele, a
"esperada e desejada" mesada
Ok,
então abre, pá.
Ele
abre e, de entusiasmado, começo a vêr uma lividez cadavérica a apossar-se dele.
Então
rapaz que se passa ?
Em
resposta estende-me a carta, bem aberta e, então vi todo o seu teor ...
?
Pois,
um "ponto de interrogação" gigante era tudo o que figurava, enquanto
texto e, dentro do envelope, nada mais existia.
Ao ver aquilo, questionei,
então pá, se recebeste esta e é uma resposta a outra carta que enviaste, posso
saber teor da que mandaste.
O pá,
foi muito simples o que escrevi ...
Olha
foi:
Pai !
Cumprimentos para lá, dinheiro para
cá .
Um
abraço para este colega e a memória da forma simpática, amiga e até, paternal, com
que seu pai nos recebeu, numa memorável viagem de 36 horas, entre a Covilhã e o
Cartaxo.
2 comentários:
Ah, ah, ah, ó p'ra mim com um ubi-gargalhar convulso :)
Mais para a frente, conto alguns episódios, deste mesmo colega, que seu pai, em amena cavaqueira, nos confidenciou.
Esse colega, sim, um real "fazedor" de histórias, desde o seu colégio interno
Enfim
Ele fez ... Ele faz ... é mesmo o seu lema.
Enviar um comentário